Reengenharia de Processos burocráticos
Siga o modelo para formular sua proposta. Pelo menos um dos requisitos devem ser preenchidos.
Diagnóstico do problema ou da situação que demanda providências: alguns processos da universidade, como os regidos pela Resolução 41/17-COPLAD, para projetos de pesquisa e outros são extremamente morosos, burocráticas e ineficientes.
Identificação do objetivo da ação e do resultado(s) esperado(s): como fazem órgãos públicos de excelência, como tribunais de contas, e organizações privadas, é preciso aprofundar o uso de técnicas de mapeamento, desenho e melhoria de processos. Alguns processos precisam do que a literatura da área chama de reengenharia. Não é uma simples melhoria, é uma revisão profunda, que repensa o processo a partir do zero.
Esboço de uma estratégia de implementação. “O que” deve ser feito e “como”: em linhas gerais, para desenhar processos eficientes é necessária uma equipe com especialistas em processos, conhecedores do processo em foco e operadores do processo. A partir do que observam estes atores, no meu ver se faz necessária uma reengenharia dos processos de aprovação, monitoramento, fiscalização e prestação de contas de projetos. Eles precisam ganhar muita agilidade, mantendo a integridade e a transparência. Sem dúvida, esses processos precisam eliminar aquilo que a teoria Lean chama de desperdício. É preciso radicalmente diminuir as instâncias de tramitação, automatizar preenchimento de dados e tramitação. Ao fim e ao cabo, para além de uma reengenharia, é preciso um sistema bastante automatizado como o da progressão docente. E, também, chamar para a discussão de reengenharia a Funpar e os órgãos de controle internos e externos. Isso pode se tornar um novo paradigma nacional, inclusive.
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