Changes at "Transparência dos processos eleitorais"

É necessária a regulamentação dos processos eleitorais na universidade, tanto o amplo de escolha da administração central, quanto os das unidades. A condução do processo não pode estar à mercê da gestão, por isso um regimento se faz imperativo, tanto para que o processo eleitoral seja mais transparente, quanto para que haja tempo hábil para o debate de propostas, uma vez que a discussão democrática leva tempo e organização para ser bem sucedida. Além disso, o voto pela internet não é totalmente confiável, a votação deve ser presencial, preferencialmente com o uso de urnas eletrônicas do TRE.

Nas eleições internas (setores, chefias, coordenações, Sibi, HC, etc) é preciso definir regras mais claras em relação a:
1) Calendário, com prazo mínimo de início do processo em relação à data da posse no cargo, tempo mínimo para a comissão eleitoral receber inscrições de chapas e tempo mínimo de campanha, só podendo ser abreviada em caso de chapa única;
2) Definição mais clara de universos eleitorais (quem pode votar), pesos proporcionais (com paridade qualificada ou não) e critérios para unificar urna de TAES e docentes ou não;
3) Regras de suspeição, quando o mandatário do cargo tiver poder de interferência sobre o processo que pode reelegê-lo;
4) Modos de votação aceitos (presencial, urna eletrônica, online) e como auditar cada sistema.

A escolha de reitor está fora desta proposta, mas deve ter normatização parecida, respeitando a lei que deve ser aprovada no congresso e construída, pelo menos dois anos antes do ano de escolha de reitor, em diálogo com as entidades representativas.

Nesta fase visamos debater a proposta apresentada com o objetivo de aprimorá-la para, então, incorporá-la no Plano de Gestão do Movimento UFPR.