Mudança nas políticas de ações afirmativas para concursos
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Diagnóstico do problema ou da situação que demanda providências:
As políticas de ações afirmativas implementadas nos concursos da UFPR não garantem a entrada da porcentagem mínima de docentes que se enquadrem nas ações afirmativas.
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Identificação do objetivo da ação e do resultado(s) esperado(s):
É preciso alterar a política de ações afirmativas dos concursos da UFPR. Atualmente, após feita a aglutinação das vagas a serem ofertadas em um edital, é realizado um sorteio para saber em qual(is) das áreas do conhecimento será(ão) reservada(s) a candidatas ou candidatos negros. Dessa forma, caso a área sorteada não apresente candidata(o) negra(o) aprovada(o), o edital não contemplará a entrada de candidatas(os) negras(os).
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Esboço de uma estratégia de implementação. “O que” deve ser feito e “como”:
É preciso mudar a compreensão das políticas de ações afirmativas na UFPR de modo a garantir, de maneira eficaz, a entrada das e dos candidatos com esse perfil. Se faz urgente a mudança na redação do tópico que se refere a isso nos editais dos concursos, tendo como base editais de outras IES's com resultados mais bem sucedidos, como, por exemplo, o que vem sendo realizado na UFBA.
Se possível, ampliar as ações afirmativas nos concursos, de modo a contemplar outros grupos minoritários como PcD's, pessoas trans, etc. Tais políticas poderão fazer da UFPR uma Universidade mais plural e, realmente, inclusiva.
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