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Changements sur "Gestão democrática do Hospital de Clínicas"

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Carla Rizzotto

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  • +Gestão democrática do Hospital de Clínicas

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    O Complexo Hospital de Clínicas que engloba o HC e a Maternidade Victor Ferreira do Amaral possui relevância no campo do ensino, da pesquisa e da assistência, sendo o HC o maior hospital público do Paraná. Contudo, seu papel é quase inexistente nos indicadores institucionais restando 2 meias páginas dentro do planejamento estratégico oficial. Apesar de fazerem parte do primeiro OE (pág.230 PDI2) a Reitoria não conseguiu elencar metas, custos ou os períodos em que tais ações deveriam ocorrer, consolidando o descaso a que vem se demonstrando ao complexo.

    O que temos visto na atual gestão da Reitoria é um abandono do HC, os profissionais que lá trabalham se sentem alijados da Universidade. O HC passou de Hospital Universitário à hospital apenas para assistência, sendo considerado um mero “campo de estágio” para os alunos da área da saúde. Todos que trabalham no HC precisam estar consonância com sua principal função: ENSINAR. Nossa produtividade final não deve ser medida apenas em números de assistência à saúde, mas sim também através dos profissionais de qualidade que entregamos para o SUS, com nossos cursos de graduação e pós-graduação na área da saúde.

    O COAD – Conselho de Administração do Hospital de Clínicas – tem ocupado uma tímida posição na atual gestão do HC, não sendo uma instância verdadeiramente decisória dentro do hospital, o que afasta ainda mais o hospital da Universidade, já que os chefes de Departamento são membros natos do COAD. É preciso resgatar o poder decisório e colegiado do COAD. Atualmente todas as decisões importantes são tomadas pelo COLEX (Colegiado Executivo), instância que faz parte do organograma da EBSERH e contempla a Superintendência e os 3 Gerentes – assistência à saúde, administração, e ensino e pesquisa; sem a efetiva participação da comunidade do hospital.

    É preciso regatar a democracia colaborativa dentro do hospital.  O que vimos nos últimos anos são inúmeras regras intransigentes sendo aplicadas de maneira impositiva, o que leva ao adoecimento dos nossos trabalhadores. Não há escuta, não há empatia. É necessário cuidar de quem cuida e ensina. Para enfatizar e demonstrar todo o seu respeito e acolhimento pelo CHC, o Movimento UFPR vem idealizando a proposição de uma nova maneira de eleger seu superintendente: implementando uma lista tríplice de consulta à sua comunidade, e, portanto, redemocratizando o processo de escolha dos dirigentes.

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    Nesta fase visamos debater a proposta apresentada com o objetivo de aprimorá-la para, então, incorporá-la no Plano de Gestão do Movimento UFPR.

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