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Cambios en "Promoção da diversidade de ideias, da participação e da colaboração dentro da universidade"

Avatar: Eduardo Gomm Perry
Eduardo Gomm Perry

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    *Proposta discutida em reunião aberta

    A falta de comunicação entre os setores e o mal gerenciamento da informação dentro da universidade faz com que oportunidades de melhor administração e captação de recursos sejam perdidas. Facilitar o acesso e disseminar as informações e dados produzidos dentro da universidade torna, inclusive, a universidade mais sustentável, porque em grande parte das vezes os problemas de uma determinada localidade podem ser resolvidos por outros órgãos ou grupos da própria UFPR. Para isso é fundamental institucionalizar uma política de comunicação na universidade.

    A gestão participativa é um estilo de gerenciamento e liderança que se diferencia em função de sua proposta inovadora. Ao contrário dos modelos tradicionais de gestão que são rígidos, burocráticos e que valorizam a hierarquia, a gestão democrática é mais leve, acolhedora e incentiva a autonomia dos colaboradores. Porém, para que a gestão participativa funcione, é fundamental que o modelo organizacional assim como os atores desse processo, entendem e contribuam o seu papel. Nesse modelo de liderança a valorização e a participação de profissionais de diferentes níveis, com a descentralização das responsabilidades nas decisões deixam de ser centradas a pequenos grupos de líderes.

     A personificação do “eu” nunca esteve tão evidente. Durante os últimos anos, o que se viu em termos de gestão da UFPR foi a centralização absoluta e irrestrita à apenas um nome, o que impactou na limitação pura e simples burocrática dos saberes. Na gestão participativa a comunicação aberta e transparente é um dos pilares fundamentais, seja na implementação de uma cultura do feedback através de um clima empático, e ainda, que falas não resultem em represálias ou gerem conflitos entre os colegas de trabalho ou com as chefias. O mesmo é possível atribuir a comunicação institucional, que pouco contribui para a difusão das ações de nossos docentes, e basicamente, serve de entretenimento sem a propagação das ações, vinculando a participação externa e coletiva e levantamento de demandas socio participativas. É preciso redemocratizar a comunicação institucional, voltando-a para a comunicação institucional a exemplo de outras universidades no país.

    A promoção efetiva da gestão participativa para avaliar, planejar e acompanhar a aplicação orçamentária e seus impactos acadêmicos e melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão dando o real papel da transparência da informação para acesso e uso pela comunidade. Práticas de transparência para cumprimento da Lei de Acesso à Informação. Base de dados consolidada, com possibilidade de exportação e acesso simplificados otimizando processos, colocando em práticas soluções inovadoras aumentando a produtividades, resolvendo problemas e melhorando resultados.

    É fundamental o resgate dos saberes e competências no compartilhamento das ideias e experiências para a contribuição dos processos estratégicos dentro de nossa instituição. A Universidade é um ambiente rico e único, propício para o desenvolvimento de projetos que focam na resolução de problemas complexos de nossa sociedade já que é formada por diferentes saberes nas diversas áreas do conhecimento humano. É preciso conectar essas inteligências e desenvolver projetos que englobem as nossas expertises. Fóruns específicos para conexão de saberes podem contribuir para conectar grupos, gerar pontes de conhecimento e difundir as ideias de uma maneira coletiva.

    A gestão democrática da educação requer mais do que simples mudanças nas estruturas organizacionais; requer mudanças de paradigmas que fundamentem a construção de uma proposta educacional. É um fazer coletivo, permanentemente em processo, mudança contínua e continuada, baseada em paradigmas emergentes da nova sociedade do conhecimento, os quais, por sua vez, fundamentam a concepção de qualidade na educação e definem também a finalidade da universidade (Bordignon e Gracindo, 2004).

    Dentro ainda da gestão participativa, se discute muito o tema autonomia como ideia independente. Contudo, a autonomia possui quatro dimensões básicas (administrativa, jurídica, financeira e pedagógica) para o bom funcionamento de uma instituição educativa e que devem estar relacionadas entre si (Veiga, 1998). Ou seja, conhecer as leis que regulamentam o sistema de ensino ou a sua estrutura organizacional, não é suficiente para uma compreensão da realidade escolar, sendo a ação de seus agentes vivenciado pelo seu cotidiano deve fazer parte das ações vinculadas a melhora nos processos e ações de sistematização de processos (Oliveira et al., 2014).  Nosso intuito é ter muito claramente o mapeamento de processos da UFPR, descritos e mostrados para a comunidade, anualmente. O PDI institucional[1] atual é defasado, com metas e planejamentos não elencados, incompletos e desconexos entre os setores e atividades, além da questão orçamentária irreal e nada transparente. A sustentabilidade entre os itens não é compatível com o que pede a legislação atual, tampouco exequível dentro de um ciclo de gestão. Apesar dos ajustes nos últimos anos, estes não possuem qualquer transparência ou discussão com a comunidade não estando aliado às competências de um gestor.

    O Movimento UFPR visa a implementação da Plataforma Decidim[2] presente em várias cidades do mundo (Helsinki, Milano, Pamplona, Barcelona, Nova York, Cidade do México, Belém, Zurich, Waterloo etc.) que irá auxiliar no direcionamento de ações que tenham impacto real na comunidade acadêmica, e será de acesso livre e irrestrito no levantamento de demandas de modo coletivo e aberto. Seu uso tem sido um avanço gigantesco no ganho de tempo, na elaboração de políticas públicas atuais e avançadas, e na discussão coletiva do impacto orçamentário para a sua execução e sobretudo, no tempo estimado e na prioridade de realização.

    Alguns cargos em comissão (CD) não possuem critérios técnicos de implementação, servindo como mera atividade de “acordos” e manutenção do poder. Nós do Movimento UFPR pretendemos direcionar algumas dessas CD para editais de projetos, nos quais por um período determinado, um docente ou servidor técnico administrativo possa ser remunerado para implementação de ações que visem a melhora ou solução de um problema escolhido pela comunidade através da Plataforma Decidim.

    [1]    http://www.proplan.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2022/11/Plano_de_Desenvolvimento_Institucional_UFPR_2022-2026.pdf

    [2]    https://decidim.org

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    *Proposta discutida em reunião aberta

    A falta de comunicação entre os setores e o mal gerenciamento da informação dentro da universidade faz com que oportunidades de melhor administração e captação de recursos sejam perdidas. Facilitar o acesso e disseminar as informações e dados produzidos dentro da universidade torna, inclusive, a universidade mais sustentável, porque em grande parte das vezes os problemas de uma determinada localidade podem ser resolvidos por outros órgãos ou grupos da própria UFPR. Para isso é fundamental institucionalizar uma política de comunicação na universidade.

    A gestão participativa é um estilo de gerenciamento e liderança que se diferencia em função de sua proposta inovadora. Ao contrário dos modelos tradicionais de gestão que são rígidos, burocráticos e que valorizam a hierarquia, a gestão democrática é mais leve, acolhedora e incentiva a autonomia dos colaboradores. Porém, para que a gestão participativa funcione, é fundamental que o modelo organizacional assim como os atores desse processo, entendem e contribuam o seu papel. Nesse modelo de liderança a valorização e a participação de profissionais de diferentes níveis, com a descentralização das responsabilidades nas decisões deixam de ser centradas a pequenos grupos de líderes.

     A personificação do “eu” nunca esteve tão evidente. Durante os últimos anos, o que se viu em termos de gestão da UFPR foi a centralização absoluta e irrestrita à apenas um nome, o que impactou na limitação pura e simples burocrática dos saberes. Na gestão participativa a comunicação aberta e transparente é um dos pilares fundamentais, seja na implementação de uma cultura do feedback através de um clima empático, e ainda, que falas não resultem em represálias ou gerem conflitos entre os colegas de trabalho ou com as chefias. O mesmo é possível atribuir a comunicação institucional, que pouco contribui para a difusão das ações de nossos docentes, e basicamente, serve de entretenimento sem a propagação das ações, vinculando a participação externa e coletiva e levantamento de demandas socio participativas. É preciso redemocratizar a comunicação institucional, voltando-a para a comunicação institucional a exemplo de outras universidades no país.

    A promoção efetiva da gestão participativa para avaliar, planejar e acompanhar a aplicação orçamentária e seus impactos acadêmicos e melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão dando o real papel da transparência da informação para acesso e uso pela comunidade. Práticas de transparência para cumprimento da Lei de Acesso à Informação. Base de dados consolidada, com possibilidade de exportação e acesso simplificados otimizando processos, colocando em práticas soluções inovadoras aumentando a produtividades, resolvendo problemas e melhorando resultados.

    É fundamental o resgate dos saberes e competências no compartilhamento das ideias e experiências para a contribuição dos processos estratégicos dentro de nossa instituição. A Universidade é um ambiente rico e único, propício para o desenvolvimento de projetos que focam na resolução de problemas complexos de nossa sociedade já que é formada por diferentes saberes nas diversas áreas do conhecimento humano. É preciso conectar essas inteligências e desenvolver projetos que englobem as nossas expertises. Fóruns específicos para conexão de saberes podem contribuir para conectar grupos, gerar pontes de conhecimento e difundir as ideias de uma maneira coletiva.

    A gestão democrática da educação requer mais do que simples mudanças nas estruturas organizacionais; requer mudanças de paradigmas que fundamentem a construção de uma proposta educacional. É um fazer coletivo, permanentemente em processo, mudança contínua e continuada, baseada em paradigmas emergentes da nova sociedade do conhecimento, os quais, por sua vez, fundamentam a concepção de qualidade na educação e definem também a finalidade da universidade (Bordignon e Gracindo, 2004).

    Dentro ainda da gestão participativa, se discute muito o tema autonomia como ideia independente. Contudo, a autonomia possui quatro dimensões básicas (administrativa, jurídica, financeira e pedagógica) para o bom funcionamento de uma instituição educativa e que devem estar relacionadas entre si (Veiga, 1998). Ou seja, conhecer as leis que regulamentam o sistema de ensino ou a sua estrutura organizacional, não é suficiente para uma compreensão da realidade escolar, sendo a ação de seus agentes vivenciado pelo seu cotidiano deve fazer parte das ações vinculadas a melhora nos processos e ações de sistematização de processos (Oliveira et al., 2014).  Nosso intuito é ter muito claramente o mapeamento de processos da UFPR, descritos e mostrados para a comunidade, anualmente. O PDI institucional[1] atual é defasado, com metas e planejamentos não elencados, incompletos e desconexos entre os setores e atividades, além da questão orçamentária irreal e nada transparente. A sustentabilidade entre os itens não é compatível com o que pede a legislação atual, tampouco exequível dentro de um ciclo de gestão. Apesar dos ajustes nos últimos anos, estes não possuem qualquer transparência ou discussão com a comunidade não estando aliado às competências de um gestor.

    O Movimento UFPR visa a implementação da Plataforma Decidim[2] presente em várias cidades do mundo (Helsinki, Milano, Pamplona, Barcelona, Nova York, Cidade do México, Belém, Zurich, Waterloo etc.) que irá auxiliar no direcionamento de ações que tenham impacto real na comunidade acadêmica, e será de acesso livre e irrestrito no levantamento de demandas de modo coletivo e aberto. Seu uso tem sido um avanço gigantesco no ganho de tempo, na elaboração de políticas públicas atuais e avançadas, e na discussão coletiva do impacto orçamentário para a sua execução e sobretudo, no tempo estimado e na prioridade de realização.

    Alguns cargos em comissão (CD) não possuem critérios técnicos de implementação, servindo como mera atividade de “acordos” e manutenção do poder. Nós do Movimento UFPR pretendemos direcionar algumas dessas CD para editais de projetos, nos quais por um período determinado, um docente ou servidor técnico administrativo possa ser remunerado para implementação de ações que visem a melhora ou solução de um problema escolhido pela comunidade através da Plataforma Decidim.

    [1]    http://www.proplan.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2022/11/Plano_de_Desenvolvimento_Institucional_UFPR_2022-2026.pdf

    [2]    https://decidim.org

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